Os trabalhos aqui foram realizados s/ papel em crayon e sanguínea em 1955 e estão todos registrados no Projeto Portinari. Em 1995 Portinari é convidado para ilustrar a edição comemorativa de 25 anos da primeira publicação do romance de 25 anos da primeira publicação do romance " A Selva" do escritor português Ferreira de Castro. O livro, desde seu lançamento em 1930, tornou-se referência mundial para o estudo do ciclo da borracha no Brasil e conta as aventuras de um jovem portuguûes que tenta ganhar a vida em seringal na Amazônia. Para a publicação, Portinari elege uma cena marcante em cada capítulo e faz uma série de elaborados desenhos a grafite inspirados na narrativa. A partir dos desenhos, o artista elabora trabalhos equievalentes em óleo s/ cartão, de pequenas dimensões, que serão utilizados como matrizes para impressão da edição de 1955. Nestas obras em grafite podemos observar a primeira e mais importante etapa do processo de criação do artista que consiste na relação entre inspiração do tema e a forma e composição da obra. Os Índios 40 x 36 cm Raisonné vol. III, p. 488 Registro 3427 [FCO - 4287] A Onça 40 x 32 cm Raisonné vol. III, p. 487 Registro 1057 [FCO - 1057] O Seringueiro 39 x 36 cm Raisonné vol. III, p. 484 Registro 3411 [FCO - 4279] A Inspeção 27 x 36 cm Raisonné vol. III, p. 485, Registro 3417 [FCO - 4283] Grupo 32 x 25 cm Raisonné vol. III, p. 485 Registro 3414 [FCO - 4281] Coruja 34 x 26 cm Raisonné vol. III, p. 487 Registro 3423 [FCO - 4285] Rede 1 5 x 31 cm - Raisonné vol. III, p. 485, Registro 3415 [FCO - 4282] Trabalhadores (frente e verso) 22 x 25 cm Registro Projeto Portinari [FCO - 4447] O Boi no guindaste 33 x 17 cm Raisonné vol. III, p. 484 Registro 3413 [FCO - 4280] O Índio morto 30 x 33 cm Raisonné vol. III, p. 487/488 Registro 3424 [FCO - 4286]

Óleo s/ lona Ass. inf. direito A obra foi adquirida em Belo Horizonte de colecionador hà cerca de 25 anos e está na mesma coleção desde então. Roberto Burle Marx é um consagrado artista que produziu em diversas linguagens, deixou um legado inconstestavel em todas as áreas que atuou. Um homem culto, artista brilhante, que se tornou um multiartista de reconhecimento internacional. “Todas as áreas são importantes para mim: paisagismo, tapeçaria, design de joias, desenho, pintura, botânica. Uso todos como um poeta buscando palavras. E é com isso que me esforço mais. Eu não vou fazer uma pintura que é um jardim. Sem dúvida a pintura e as outras expressões artísticas influenciaram todo meu conceito de arte. Mas eu tento sempre evitar fórmulas. Eu odeio fórmulas. Eu amo os princípios”. (Burle Marx)

Óleo s/ tela s/ madepan Ass. inf, direito e verso

Acrílica s/ tela Registrada no Projeto do artista com Certificado emitido emito pelo mesmo. Reg. nº703 “A linha para mim tem uma importância fabulosa. E, de acordo com a organização dessa linha no espaço, pode ser escultura, pode ser desenho, mas é sempre a linha que é a estrutura da minha sensibilidade” ( Amilcar de Castro)

Óleo s/ tela Ass. Inf. direito A obra foi adquirida no ateliê do artista pelo atual proprietário e está catalogada no Projeto Instituto Manabu Mabe.

Óleo s/ tela Apresenta selo da Galeria Raquel Arnauld “Obras como as de Eduardo Sued são a própria evidência poética de como funciona o tempo da cultura moderna (...) Seu vigor e poder poéticos, residem, sem dúvida, nessa capacidade de captar as características do tempo moderno e incorporá-las como o próprio método da pintura". (Paulo Sergio Duarte

Guache s/ papel Ass. inf. direito Registrado na Fundação Iberê Camargo

Óleo s/ madeira Ass. inf. direito e verso Localizado e datado Porto Alegre 28-1-1984 Com registro no verso nº 18/1984 Apresenta no verso da obra cachê do Studio de Arte Claudio Gil Obra regsitrada da Fundação Iberê Camargo

Óleo s/ tela Ass. inf. direito

Nanquim s/ cartão Ass inf direito e datado Possui dedicatória: Ao Lúcio do amigo Serpa, 30/06/65

Óleo s/ tela Ass. inf. direito

Nanquim s/cartão Ex-coleção Renee Sasson. Ass. inferior direito